segunda-feira, 20 de agosto de 2012
O problema não é meu
Na educação, assim como em outras áreas de trabalho, muito facilmente nos deparamos com situações que estão à nossa frente para serem resolvidos. Mas, falta iniciativa para assumir a tarefa. O sistema prioriza os especialistas em detrimento dos generalistas e, com isso, o problema se mantém, aumenta, cria proposções grandiosas e não se resolve. Como resolver?
Veja a analogia que proponho através deste vídeo!
sexta-feira, 13 de julho de 2012
SOU CRAQUE EM GEOMETRIA
Assista o vídeo a seguir! Ele retrata um assunto que você conhece muito bem!
Então? Já havia pensado sobre a presença das formas geométricas na sua vida?
Interessante, não achou?!
Muito bem! Agora ponha a cuca a funcionar! Resolva os desafios das perguntas a seguir e mostre que você é um craque em geometria!
Então? Já havia pensado sobre a presença das formas geométricas na sua vida?
Interessante, não achou?!
Muito bem! Agora ponha a cuca a funcionar! Resolva os desafios das perguntas a seguir e mostre que você é um craque em geometria!
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Tangram na sala de aula
Ao trabalhar o conteúdo degeometria, apresentei o Tangram aos alunos do 5º ano, imaginando que jáconhecessem o jogo. Mas, foi uma surpresa para eles! Tudo era novidade e, desta forma, o interesse e o encantou que envolveu os alunos foi além das minhas expectativas.
Montamos o jogo, brincamos na sala e em casa e também jogamos no laboratório de informática. O assuntou foi tão produtivo que, em agosto, no dia da família na escola, faremos uma oficina de Tangram. Veja algumas produções dos alunos:
Painel montado na sala de aula |
Detalhamento de algumas figuras |
A magia das sete peças - TANGRAM
Saber quando surgiu, de onde veio, quem inventou, o tangram são dúvidas que nunca foram esclarecidas sobre esse jogo. Existem inúmeras ledas sobre a história do Tangram. A mais comentada é que: um monge chinês deu uma tarefa a seu discípulo, pediu que ele fosse percorrer o mundo em busca de ver e relatar todas as belezas do mundo, assim deu para ele um quadrado de porcelana e vários outros objetos, para que pudesse registrar o que encontrasse. Muito descuidado, o monge deixou a porcelana cair, essa se dividiu em 7 pedaços em forma de quadrado, paralelogramo e triângulo. O monge ficou desesperado e tentou montar o espelho novamente, mas descobriu que com essas peças ele poderia construir todas as maravilhas do mundo.
Aprenda a construir um Tangram e bom divertimento!!!
1º passo: Recorte o EVA ou o papel cartaz em forma de um quadrado:
2º Passo: Trace um segmento de reta que vai do vértice b ao vértice h, dividindo o quadrado em dois triângulos iguais.
3º Passo: Para encontrar o ponto médio do segmento de reta BH, pegue o vértice A e dobre até o segmento BH o ponto de encontro do vértice A e do segmento BH será o ponto médio de BH.
Agora trace um segmento de reta que vai do vértice A ao ponto D, formando três triângulos.
4º passo: Dobre o vértice J até o ponto D assim formando dois pontos, um no segmento BJ e outro no segmento HJ.
Agora trace um segmento de reta do ponto E ao ponto I.
5º Passo: Trace uma reta perpendicular do ponto D ao segmento EI.
6º Passo: Trace dois segmentos de reta paralelos ao segmento DG e outro ao lado AH.
Assim, dizemos que um Tangram possui dois triângulos grandes, três triângulos menores, um paralelogramo e um quadrado. Veja essas figuras destacadas:
Recorte todas essas figuras geométricas e terá as sete peças do Tangram.
Aprenda a construir um Tangram e bom divertimento!!!
1º passo: Recorte o EVA ou o papel cartaz em forma de um quadrado:
2º Passo: Trace um segmento de reta que vai do vértice b ao vértice h, dividindo o quadrado em dois triângulos iguais.
3º Passo: Para encontrar o ponto médio do segmento de reta BH, pegue o vértice A e dobre até o segmento BH o ponto de encontro do vértice A e do segmento BH será o ponto médio de BH.
Agora trace um segmento de reta que vai do vértice A ao ponto D, formando três triângulos.
4º passo: Dobre o vértice J até o ponto D assim formando dois pontos, um no segmento BJ e outro no segmento HJ.
Agora trace um segmento de reta do ponto E ao ponto I.
5º Passo: Trace uma reta perpendicular do ponto D ao segmento EI.
6º Passo: Trace dois segmentos de reta paralelos ao segmento DG e outro ao lado AH.
Assim, dizemos que um Tangram possui dois triângulos grandes, três triângulos menores, um paralelogramo e um quadrado. Veja essas figuras destacadas:
Recorte todas essas figuras geométricas e terá as sete peças do Tangram.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Refletindo sobre a educação
Entre os avanços e as resistências sobre os quais se discute na educação, a tecnologia e o acesso às mesmas tem sido ícone de relevantes e assuntosas controvérsias.
Não quero nesta reflexão recorrer aos aspectos que acenam ao acesso dos dos alunos - e mesmo das escolas - às mesmas. Vamos supor que, dadas as limitações e dificuldades de ordens variadas, as escolas têm possibilitado o acesso dos alunos às tecnologias. Este acesso vem mediado pelo professor, que em detrimento, ou não, da sua formação, iniciativa e criatividade, irá desencadear o processo. É sobre este que pretendo refletir.
O entendimento que se tem sobre o tema, se´ra fator essencial para que, na escola, osalunos tenham contato significativo com essa ferramenta. Uma escola com uma sala informatizada, sóterá sentido e significado se for usada adequadamente... Será uma questão de metodologia ou tecnologia?
Segundo Demo (2008) a escola está distante dos desafios do século XXI. Não somente no vídeo anteriormente postado, mas nas situações reais do cotidiano escolar, constata-se que a prioridade das escolas ainda está focada no ato de ler e escrever...de forma tradicional. Não raras vezes, estamos ainda centrados em metodologias tradicionais, que enfocam a aprendizagem da leitura e escrita com vistas a garantir bons indices em programas avaliativos. Se as cobranças sobre estes índices não fossem tão constantes, nem tampouco os seus resultados, talvez a primazia do trabalho docente estaria focado com maior leveza nas situações de aprendizagem que contextualizam o conhecimento embasado nas vivências cotidianas dos alunos.
Bernardo Toro ao escrever sobre as capacidades e competências essenciais à convivência no século XXI, enfatiza a necessidade de o professor formar os alunos para agirem de forma cidadã no contexto social e global, para além do processo de leitura e escrita somente.
Assim, acredita-se que, não só como professor, mas como pessoa possuidora de uma identidade, a atuação docente deve estar investida de autonomia pessoal, o que desencadeia ações que também conduzirão à construção de sujeitos autonomos na escola e para a vida.
Não quero nesta reflexão recorrer aos aspectos que acenam ao acesso dos dos alunos - e mesmo das escolas - às mesmas. Vamos supor que, dadas as limitações e dificuldades de ordens variadas, as escolas têm possibilitado o acesso dos alunos às tecnologias. Este acesso vem mediado pelo professor, que em detrimento, ou não, da sua formação, iniciativa e criatividade, irá desencadear o processo. É sobre este que pretendo refletir.
O entendimento que se tem sobre o tema, se´ra fator essencial para que, na escola, osalunos tenham contato significativo com essa ferramenta. Uma escola com uma sala informatizada, sóterá sentido e significado se for usada adequadamente... Será uma questão de metodologia ou tecnologia?
Segundo Demo (2008) a escola está distante dos desafios do século XXI. Não somente no vídeo anteriormente postado, mas nas situações reais do cotidiano escolar, constata-se que a prioridade das escolas ainda está focada no ato de ler e escrever...de forma tradicional. Não raras vezes, estamos ainda centrados em metodologias tradicionais, que enfocam a aprendizagem da leitura e escrita com vistas a garantir bons indices em programas avaliativos. Se as cobranças sobre estes índices não fossem tão constantes, nem tampouco os seus resultados, talvez a primazia do trabalho docente estaria focado com maior leveza nas situações de aprendizagem que contextualizam o conhecimento embasado nas vivências cotidianas dos alunos.
Bernardo Toro ao escrever sobre as capacidades e competências essenciais à convivência no século XXI, enfatiza a necessidade de o professor formar os alunos para agirem de forma cidadã no contexto social e global, para além do processo de leitura e escrita somente.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Mapa Conceital - Corpo Humano
Ao estudar os Sistemas do Corpo Humano, o 5º ano A da Escola Municipal Anaburgo fez a sintetização do conteúdo em mapa conceitual. Organizados em grupos, os alunos registraram seus conhecimentos de forma sintética e, no grande grupo, compilaram os registros no mapa conceitual. |
Grupos estudando os conteúdos, |
registrando as sínteses e |
regidtrando as ideias. |
Finalização do mapa conceitual organizado a partir dos conteúdos estudados.
WebQuest da Mãe - apresentações ao 4º ano
WebQuest da Mãe - digitando o texto (ppt)
WebQuest da Mãe - trabalhando com os dados coletados
A motivação foi uma constante nos trabalhos desenvolvidos com base no uso das ferramentas das tecnologias. Percebe-se um envolvimento contínuo dos alunos que querem, a todo instante, ir ao laboratório de informática para trabalhar.
Nas fotos a seguir, os grupos trabalham na organização dos dados coletados com as mães da comunidade.
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